ÁRBITROS DE FUTEBOL
Filemon F. Martins
Não sou do ramo de
futebol, mas sou torcedor do Santos do tempo de Pelé e Coutinho. E, como todo
brasileiro, assisto aos jogos de futebol pela televisão. A cada jogo, fico
impressionado e muito mais irritado com tantos erros cometidos pelos árbitros.
Neste domingo, por exemplo, assistia ao jogo do Palmeiras contra o Atlético
Mineiro, arbitrado por Sandro Meira Ricci e de repente, o árbitro enxerga e
marca um pênalti contra o Palmeiras. Ora, como ele viu esta falta, se ela
sequer existiu? Anteriormente, havia visto o São Paulo perder para o Flamengo,
como vi também, no mínimo dois pênaltis para o São Paulo, que o árbitro deixou
de marcar. Não me lembro do nome do apitador. Estes dois casos ocorreram na
rodada de fim de semana, mas existem inúmeros outros, incontáveis até. Acho que
está passando da hora de a CBF (Confederação Brasileira de Futebol)
proporcionar cursos de aperfeiçoamento para os árbitros de futebol. Como todo
trabalhador, o árbitro precisa atualizar seus conhecimentos, precisa se reciclar.
Ele precisa rever o jogo, seus erros e explicar porque errou. O jogador já não
pode reclamar com o árbitro porque toma cartão amarelo e o cidadão,
despreparado ou incapaz, não consegue apitar corretamente o jogo. Assim, fica
difícil permanecer calado diante de tantos erros cometidos pelos árbitros e o
torcedor comum tem uma vontade danada de pular televisão a dentro e perguntar
para o semideus do jogo se ele está cego ou se é má-fé mesmo? Nestes tempos de
pixulecos, tudo é possível. Cabe a CBF investigar! Pronto, desabafei!
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