AINDA O NATAL
Filemon F.
Martins
Da bela Nazaré partiram com destino
a histórica Belém. Iriam se alistar,
que o decreto exigia a todo peregrino,
por isso o povo não parava de chegar.
Aproximava a noite. Um vento muito fino
soprava por Belém lotada e sem lugar.
Na estrebaria, porém, nasceu o Deus Menino
para que o mundo vil pudesse se salvar.
Pouco tempo passou e após trinta e três anos
o povo enfurecido e envolto em seus enganos
crucificou Jesus – tamanha ingratidão!
E pregado na cruz, pior cena do mundo,
o povo foi ingrato, insano, louco e imundo,
- não aceitou a paz divina do Perdão!
Da bela Nazaré partiram com destino
a histórica Belém. Iriam se alistar,
que o decreto exigia a todo peregrino,
por isso o povo não parava de chegar.
Aproximava a noite. Um vento muito fino
soprava por Belém lotada e sem lugar.
Na estrebaria, porém, nasceu o Deus Menino
para que o mundo vil pudesse se salvar.
Pouco tempo passou e após trinta e três anos
o povo enfurecido e envolto em seus enganos
crucificou Jesus – tamanha ingratidão!
E pregado na cruz, pior cena do mundo,
o povo foi ingrato, insano, louco e imundo,
- não aceitou a paz divina do Perdão!
Comentários