(CÓPIA ENVIADA PELO VALDIR)
GRATIFICANTE
Filemon Martins
Quando entrei para trabalhar na Folha em 1969, ocupei a vaga de
um jovem de 19 anos que foi servir à Marinha, no Mato Grosso, seu nome Valdir
Vasconcellos. Depois retornou e trabalhou na empresa por mais dez meses. A vida
seguiu seu rumo. E não é que o Valdir através das redes sociais nos
reencontrou? Melhor ainda guardou a cópia de um soneto que escrevi em 1970 em
homenagem a meu pai, falecido em 07 de janeiro de 1970. Que cuidado! Que
carinho! Cinquenta anos tem aquela cópia. Fiquei feliz, Valdir. Forte abraço.
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