(FOTO DA INTERNET)
POEMA, A MEU JEITO, PARA VOCÊ
Filemon Martins
Quanta saudade depois que você partiu.
Você, olhar meigo, sereno,
sorriso doce, encantador,
voz delicada e calma
que escreve na alma
um poema de amor.
Eterno sonho de felicidade,
promessa, carinho, segredo,
- ventura que chegou tão tarde,
- ventura que se foi tão cedo.
Saudades... eu me recordo ainda
a ausência, a mágoa, a dor infinda,
lembranças – por que não esquecê-las?
- Sonho de amor, de meiguice,
quantas palavras que não disse
e que é tarde demais para dizê-las.
Hoje, essa estranha saudade
chega em tom de confissão
para apertar-me o peito,
que reclama, insatisfeito,
porque tudo mudou quando você partiu.
E agora, nada me resta, a não ser
a eterna certeza de que nunca mais,
nunca mais terei alguém como você.
Filemon Martins
Quanta saudade depois que você partiu.
Você, olhar meigo, sereno,
sorriso doce, encantador,
voz delicada e calma
que escreve na alma
um poema de amor.
Eterno sonho de felicidade,
promessa, carinho, segredo,
- ventura que chegou tão tarde,
- ventura que se foi tão cedo.
Saudades... eu me recordo ainda
a ausência, a mágoa, a dor infinda,
lembranças – por que não esquecê-las?
- Sonho de amor, de meiguice,
quantas palavras que não disse
e que é tarde demais para dizê-las.
Hoje, essa estranha saudade
chega em tom de confissão
para apertar-me o peito,
que reclama, insatisfeito,
porque tudo mudou quando você partiu.
E agora, nada me resta, a não ser
a eterna certeza de que nunca mais,
nunca mais terei alguém como você.
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